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Assunção culpa demônio por quase enforcar colega

Fábio Assunção resolveu se explicar sobre o episódio em que quase enforcou o colega Nill Marcondes, durante um laboratório para o filme "Bellini e o Demônio".

Durante uma coletiva de imprensa, Marcondes contou sobre o momento tenso que viveu ao lado do colega. "Eu ficava seguindo o Fábio o tempo todo. Uma hora ele se irritou com aquela perseguição e me esperou em uma esquina com uma corda. Quando passei, ele me pegou pelo pescoço, mas eu consegui segurar o braço dele", disse.

"Acho que não era eu, devia ser o demônio", afirmou Fábio ao jornal "O Dia". "A gente ralava das sete da noite às sete da manhã, num processo de exaustão física que me colocou no estado de energia que o personagem pedia", explicou. Assunção vive o detetive Bellini, que acaba sofrendo na mão do demônio. Em cena, o ator fuma crack, come largatixa e ainda estupra Gala, vivida por Rosanne Mulholland.

"Buscamos o lado de magia negra, temos rituais no filme, e procurei dar minha versão sobre o que seja o demônio. Acredito em forças negativas e positivas, as energias estão aí", continuou.
Na história, o detetive que dá nome ao filme é contratado para achar o "Livro da Lei", espécie de bíblia satânica, de Aleister Crowley. "Ao abrir vem escrito: quando terminar de ler destrua-o, não empreste a ninguém", contou Fábio.

O diretor Marcelo Galvão também conviveu com alguns mistérios durante as filmagens. "Quando imprimimos o roteiro para leitura, a palavra 'demônio' não saía impressa de jeito algum", revelou.

O filme teve sua pré-estreia no Festival de Cinema do Rio, como um dos mais aguardados da temporada. Rodrigo Santoro, Marcelo Serrado, Malu Mader e o marido, Tony Belloto, autor do livro que deu origem ao longa, prestigiaram Fábio.

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