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Luana Piovani: 'Estão a fim de me sacanear'

Luana Piovani deu entrevista à coluna de Mônica Bergamo, do Jornal Folha de S. Paulo. O papo ocorreu na abertura do festival Venezia Cinema Italiano, no Auditório Ibirapuera, na noite da última terça e a atriz basicamente se defendeu das confusões às quais seu nome tem sido envolvido nos últimos tempos, depois de ter dado queixa à polícia de seu ex-noivo Dado Dolabella, por agressão.

Ela disse ainda que seu advogado está tomando providências com relação às acusações que vem sofrendo, como a de que teria mal-tratado uma produtora, por não ter comida light em seu camarim. Luana teria discutido com a pessoa e depois sacudido-a pelos braços, durante as gravações do "Faça a Sua História", na Globo, do qual participou. Depois disso, teve as demais gravações previstas canceladas pela emissora.
"Tive uma reunião com meu advogado para ele falar sobre o processo da Esme (a camareira Esmeralda de Souza, que trabalha com Luana no teatro, também foi agredida por Dado durante a discussão).


E estamos mandando cartas para os veículos que deram a história da agressão da Globo. A gente está pedindo direito de resposta, para dizer que isso não aconteceu. E, se não derem, daí sim faremos uma notificação judicial. Resolveram aproveitar o meu circo de horrores e inventar mais uns shows. Só que, graças a Deus, existem as leis", disse.

Sobre o atual affair Felipe Simão, que teria agredido um rapaz na Pizzaria Guanabara, no Rio, Luana também negou. "Não aconteceu nem a história da Guanabara, nem a da Globo, nem uma discussão com o Faustão. ‘Tão’ a fim de me sacanear. Mas, quanto mais pedras me jogam, mais vou construindo meu castelo".
Questionada sobre o fato de seu nome estar sempre envolvido em barracos nos últimos tempos, a atriz devolveu: "Virou um tsunami, né? Dá para chamar assim. As pessoas estão aproveitando o fato de eu ter sido vítima de agressão, tentando me transformar em agressora. Só que isso é muito sério, porque eu fui agredida e, como cidadã, fui lá e fiz corpo de delito no IML, uma situação . E é isso que todos os cidadãos têm que fazer, quando são agredidos".

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